2 de dezembro de 2013

CHAPA 2 x PELEGOS no Sintserp

Pouco tempo para avaliar, 

mas todos sabem observar. 

Vote para avançar chapa 2, ou 

vai ficar como está!!!


Estamos vivendo um momento político singular nas terras brasílicas. Chegamos a um estágio avançado de neoliberalismo, quando o Estado abre mão de sua antiga função de promover o bem comum e o delega ao poder econômico e privado.
Quem aspirar à educação de qualidade e quem almeje saúde deve buscá-lo com recursos próprios. É uma lógica cruel e devastadora, porque condena legiões de pessoas destituídas de condições financeiras à vala comum da exclusão e à periferia da vida social.
Para reforçar esse projeto nefasto, governos e prefeituras não têm poupado esforços no sentido de oferecer escolas repetidoras do fracasso e serviços públicos de saúde precários, que deixam inúmeras pessoas à mercê de seus males e entregues à própria sorte.
A única voz que se levanta contra essa realidade tem sido ainda a classe trabalhadora. Mas mesmo estes veem seu território de atuação e sua capacidade de reação desassistidos do Estado como mediador dos conflitos. Cada vez mais vemos greves ou litígios trabalhistas sendo judicializados e resolvidos nos tribunais que em via de regra tem pesado em favor do lado mais forte.
Em Parnamirim não é diferente. Aliás, muito pelo contrário. Em nossa cidade, o poder público criou um sistema facista de total controle sobre esses serviços e principalmente sobre os servidores no sentido de impedi-los de reagir a essa política mesquinha que só favorece as classes abastadas entre elas a própria classe política.
Assim, nas escolas, hospitais e postos de saúde vemos gestores indicados politicamente, que agem de forma repressiva e autoritária contra servidores de carreira; de outro lado vemos postos de trabalho leiloados entre os vereadores, os quais, além de servir de currais eleitorais, mantendo um sem número de famílias sob a tutela de que, desdenhando de suas reivindicações, tripudiaram sobre as classes trabalhadoras e os forçaram a ceder a ofertas desonrosas e humilhantes.
Em função disso é que acreditamos que a palavra de ordem no atual contexto político de Parnamirim seja precisamente independência. Lutamos por um sindicato independente, por democratização das escolas, que lhes dê autonomia, por concursos e por um plano de carreira eu “protetor”, ainda culmina por fragmentar as categorias e impedir sua organização e possível reação.
Reação essa que deveria partir das organizações sindicais não fosse o caso de o poder político também lançar os seus tentáculos sobre essas instituições, sitiando-os e dirimindo seu poder de interferência nas decisões de classe.
Em função disso é que vimos recentes movimentos grevistas vilipendiados pelo prefeito e seus parlamentares legítimo para os servidores de Parnamirim, que resultem em serviços públicos de qualidade, capazes de favorecer igualmente o crescimento social de nossa cidade e a independência de seus cidadãos, especialmente das classes desfavorecidas para que se libertem da colonização política e aspirem à justa ascensão social.

Edilberto C. – Educador Sim

CHAPA 2 – VEJA NOSSAS PROPOSTAS

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário