Recebo um e-mail que mais esclarecedor impossível. Vejam isso:
Esta nota é dirigida aos/as filiados/as do PT e sociedade para falar sobre a perseguição política que sofri na Fundação José Augusto e a postura que a direção do Partido tem tomado com relação a questão:
Fiz parte da gestão da Fundação José Augusto, como não concordava com a forma que a Fundação estava sendo gerenciada, passei a questionar aqueles equívocos no setorial de cultura do Partido para que esse setorial propusesse as mudanças necessárias na gestão enquanto havia tempo. E por isso, sofri perseguição política e fui exonerado. Entrei com recurso no Partido dos Trabalhadores no dia 26 de maio de 2010, mas até agora, a direção do PT não tomou nenhuma providência.
clique aqui para ver a cópia do email enviado a direção do PT
No momento que entrei com recurso no partido, a direção tinha o tempo necessário para resolver o assunto e me reintegrar ao cargo, demonstrando assim que não aceitaria perseguição política dentro do PT, principalmente sobre um filiado exercendo um cargo público. No entanto, ao que parece, a direção deixou o tempo passar propositalmente para que a questão não fosse resolvida, e sim, que fosse abafada. Desrespeitando então, o próprio estatuto do Partido e colaborando com essas práticas.
clique p/ ver a Nota entregue no Encontro do PT - 26 de junho de 2010
Desde a primeira reunião com o PT, falei claramente que não buscava o cargo simplesmente, mas sobre tudo, meus direitos como filiado, e minha dignidade como pessoa. Pois a princípio, o que justificou a exoneração foi o fato de eu não ter realizado meu trabalho corretamente, de não ter a competência necessária, fui desqualificado diante de todos do partido e da sociedade, no entanto, precisamos esclarecer um detalhe: isso foi dito por uma pessoa que destruiu a gestão do partido na Fundação José Augusto, e que suas palavras perderam o valor a muito tempo, façam uma pesquisa no setor.
Exatamente por isso, a Direção do PT em reunião da executiva exigiu um relatório do trabalho realizado para confirmar meu desempenho, e garantiu que exigiria de Crispiniano Neto, por escrito, (como manda o estatuto) que ele apresentasse as acusações e motivos pelos quais ele afirmou que eu não fazia corretamente o meu trabalho, o próprio presidente do PT fez parte dessa comissão para falar com Crispiniano e exigir, assim como exigiram de mim, os documentos por escrito.
Apresentei o relatório para a direção no tempo determinado. Agora se perguntem: a direção cumpriu sua parte? NÃO, não cumpriu! Tem por escrito os documentos que comprovam os motivos para minha exoneração? NÃO, não tem!
Clique aqui para ver o relatório e algumas considerações impotantes
clique aqui para ver a cópia do email enviado a direção do PT
No momento que entrei com recurso no partido, a direção tinha o tempo necessário para resolver o assunto e me reintegrar ao cargo, demonstrando assim que não aceitaria perseguição política dentro do PT, principalmente sobre um filiado exercendo um cargo público. No entanto, ao que parece, a direção deixou o tempo passar propositalmente para que a questão não fosse resolvida, e sim, que fosse abafada. Desrespeitando então, o próprio estatuto do Partido e colaborando com essas práticas.
clique p/ ver a Nota entregue no Encontro do PT - 26 de junho de 2010
Desde a primeira reunião com o PT, falei claramente que não buscava o cargo simplesmente, mas sobre tudo, meus direitos como filiado, e minha dignidade como pessoa. Pois a princípio, o que justificou a exoneração foi o fato de eu não ter realizado meu trabalho corretamente, de não ter a competência necessária, fui desqualificado diante de todos do partido e da sociedade, no entanto, precisamos esclarecer um detalhe: isso foi dito por uma pessoa que destruiu a gestão do partido na Fundação José Augusto, e que suas palavras perderam o valor a muito tempo, façam uma pesquisa no setor.
Exatamente por isso, a Direção do PT em reunião da executiva exigiu um relatório do trabalho realizado para confirmar meu desempenho, e garantiu que exigiria de Crispiniano Neto, por escrito, (como manda o estatuto) que ele apresentasse as acusações e motivos pelos quais ele afirmou que eu não fazia corretamente o meu trabalho, o próprio presidente do PT fez parte dessa comissão para falar com Crispiniano e exigir, assim como exigiram de mim, os documentos por escrito.
Apresentei o relatório para a direção no tempo determinado. Agora se perguntem: a direção cumpriu sua parte? NÃO, não cumpriu! Tem por escrito os documentos que comprovam os motivos para minha exoneração? NÃO, não tem!
Clique aqui para ver o relatório e algumas considerações impotantes
À Direção do Partido dos Trabalhadores:
Senhoras e senhores da Direção do Partido dos Trabalhadores, não estou pedindo favor a nenhum de vocês, me dirijo a todos da direção do PT, desde os mais humildes que atuam no interior do estado, até os mais destacados como o Deputado Estadual e a Deputada Federal. Não quero nada de vocês, só quero que mostrem que não há privilégios dentro do partido, e que não permitem que um filiado seja atacado e punido por outros com calúnias e perseguições políticas, que não permitem o abuso de poder por alguém que exerce um cargo público em nome do Partido. Quero simplesmente que cumpram o papel de direção e obedeçam como todos, o Estatuto do PT.
Se tiverem mesmo algo contra meu desempenho como foi dito, apresentem, divulguem para todos os filiados e filiadas desse partido, que fui incapaz de cumprir a tarefa que o partido delegou, que meu trabalho não era consistente para tal cargo, me darei por satisfeito com isso e não mais reclamarei, apresentem os documentos assim como eu fiz. Mas se não podem fazer isso, solicito que informem a todos os filiados desse partido que de fato fui perseguido sim, e que minha exoneração foi um abuso de poder pelo simples fato de eu discordar da forma que foi conduzida a gestão da Fundação José Augusto. (que por sinal eu estava correto desde o início da gestão quando fizemos o primeiro balanço, mas agora temos que carregar na história do partido, uma gestão fracassada na Fundação José Augusto, que é fruto constante de comentários em todos os setores culturais sobre a incompetência do PT)
Se tiverem mesmo algo contra meu desempenho como foi dito, apresentem, divulguem para todos os filiados e filiadas desse partido, que fui incapaz de cumprir a tarefa que o partido delegou, que meu trabalho não era consistente para tal cargo, me darei por satisfeito com isso e não mais reclamarei, apresentem os documentos assim como eu fiz. Mas se não podem fazer isso, solicito que informem a todos os filiados desse partido que de fato fui perseguido sim, e que minha exoneração foi um abuso de poder pelo simples fato de eu discordar da forma que foi conduzida a gestão da Fundação José Augusto. (que por sinal eu estava correto desde o início da gestão quando fizemos o primeiro balanço, mas agora temos que carregar na história do partido, uma gestão fracassada na Fundação José Augusto, que é fruto constante de comentários em todos os setores culturais sobre a incompetência do PT)
Conclusão:
1 - quero que todos saibam que por discordar da direção pela fracassada política e administrativa que foi conduzida na Fundação José Augusto eu fui caluniado, perseguido e demitido sem direito a defesa em maio de 2010;
2 – Que a Direção do partido tomou conhecimento de todos os fatos, exigiu que eu apresentasse documentos que comprovassem minha defesa e privilegiou quem praticou perseguição política dentro do PT, até agora não cumpriu o que foi acordado em reunião;
3 – É importante que agora os filiados e filiadas do PT tenham conhecimento sobre o que ocorreu, pois a responsabilidade de exigir justiça e ética no partido e no cumprimento do estatuto é dever de cada um/a e de todos/as.
4 – O Mais importante: solicito publicamente a instalação da comissão de ética para resolver essa questão. pra ser sincero não acredito que a direção permitirá que a comissão de ética do PT possa atuar, mas solicito publicamente para que todos saibam que fiz de tudo, por todas as instâncias do PT, faço isso para comprovar que nada funciona no partido, a não ser que seja encaminhado por Mineiro ou Fátima Bezerra, que de fato exercem o poder no PT, como ambos não têm interesse em resolver essa questão pois o grande fracasso da Fundação José Augusto se deve aos seus comandos, com certeza nada será encaminhado, no entanto, faço minha parte de não me calar diante desse falso poder exercido por uma direção incapaz de organizar o PT/RN, que ano após ano nada mais fez do que a entrega do partido para as oligarquias do Rio Grande do Norte e acumulado derrotas políticas e administrativas.
Nunca fui, nem sou fantoche de vocês, não entrei na Fundação José Augusto por favor de nenhum dos senhores ou senhoras, e portanto, reivindico a verdade sobre minha saída. e isso nada tem a ver com cargos, e sim com princípios, sou um militante forjado nos movimentos populares, no tempo em que o partido acreditava que tínhamos que organizar as foçar populares para mudar a realidade, e não se entregar ao poder estabelecido no Rio Grande do Norte.
Sem mais para o momento, saudações
2 – Que a Direção do partido tomou conhecimento de todos os fatos, exigiu que eu apresentasse documentos que comprovassem minha defesa e privilegiou quem praticou perseguição política dentro do PT, até agora não cumpriu o que foi acordado em reunião;
3 – É importante que agora os filiados e filiadas do PT tenham conhecimento sobre o que ocorreu, pois a responsabilidade de exigir justiça e ética no partido e no cumprimento do estatuto é dever de cada um/a e de todos/as.
4 – O Mais importante: solicito publicamente a instalação da comissão de ética para resolver essa questão. pra ser sincero não acredito que a direção permitirá que a comissão de ética do PT possa atuar, mas solicito publicamente para que todos saibam que fiz de tudo, por todas as instâncias do PT, faço isso para comprovar que nada funciona no partido, a não ser que seja encaminhado por Mineiro ou Fátima Bezerra, que de fato exercem o poder no PT, como ambos não têm interesse em resolver essa questão pois o grande fracasso da Fundação José Augusto se deve aos seus comandos, com certeza nada será encaminhado, no entanto, faço minha parte de não me calar diante desse falso poder exercido por uma direção incapaz de organizar o PT/RN, que ano após ano nada mais fez do que a entrega do partido para as oligarquias do Rio Grande do Norte e acumulado derrotas políticas e administrativas.
Nunca fui, nem sou fantoche de vocês, não entrei na Fundação José Augusto por favor de nenhum dos senhores ou senhoras, e portanto, reivindico a verdade sobre minha saída. e isso nada tem a ver com cargos, e sim com princípios, sou um militante forjado nos movimentos populares, no tempo em que o partido acreditava que tínhamos que organizar as foçar populares para mudar a realidade, e não se entregar ao poder estabelecido no Rio Grande do Norte.
Sem mais para o momento, saudações
Luciano Rock
Natal/RN 29 de abril de 2011
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