Em primeiro lugar vou esclarecer que conheço uma pessoa que foi pego nessa pegadinha do CHEFE. Que essa pessoa foi “convencido” a se casar, mas, como não estava dentro das REGRAS, o seu salário na prefeitura era o salário mínimo, foi acrescentado uma “comissão” para o sujeito se adequar as “normas”.
Porém depois do casamento ficou tudo pelo não dito. A tal “comissão” foi retirada e nem por isso a cerimônia foi desfeita. O casamento, entre tapas e beijos vai completar um ano.
Hora, se o cara ganhando dois salários, segundo as regras do CHEFE, tem que arranjar um ATESTADO DE POBREZA, e depois do casamento que a gratificação é retirada o cara tem que arranjar atestado de MISÉRIA?
A PMP faz qualquer coisa para fazer uma festa, é assim desde que AgNero inventou festa e foguetão na cidade. Além do mais o padre também recebe dos casamentos, ou alguém está pensando que é “DE GRÁTIS”?
E tem mais, em cada secretaria, o chefe que já sabe quem está namorando, avisa logo: “...o seu salário já dá pra casar, vai se increver?...” E triste de quem não se inscrever. Deveriam pelo menos pagar uma lua de mel no CARIBE.
Quanta hipocrisia!
VEJAM AS REGRAS:
Os interessados em oficializar a união civil deverão obedecer alguns critérios, como renda até dois salários mínimos, isto é, R$ 1.090,00 a preços de hoje, e morar em Parnamirim. Para que o processo possa ser preparado pelo cartório e seguir os ritos normais, os interessados deverão providenciar a seguinte documentação: Registro Geral (RG – carteira de identidade), Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), Registro de
Nascimento, Atestado de Pobreza e docmento contendo os nomes de duas testemunhas.
Está tudo no site do CHEFE. http://www.parnamirim.rn.gov.br/destaques?destaque=1090
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