Srs. Membros da Mesa, Companheiras e Companheiros, Povo de
Parnamirim Chego a este momento, ao lado do meu companheiro digno, honrado e competente Airene Paiva, e, na pessoa dele, confiro a nobreza de todos os outros que compõem o Comitê Municipal de Parnamirim.
Deus permita que esta Conferência, com a sua moldura de emoções, razões, compromissos e expectativas, inaugure uma fase nova na história deste partido e na vida das pessoas desta cidade amorável – um tempo de esperança, de criação e de construção do progresso.
A minha vida é o cadinho do simples e, por isso, gosto de dar exemplo das coisas simples, mas que marcam o cotidiano desta cidade.
Num exercício de memória, vejo o desfile cívico do dia 05 de setembro de 2006, quando uma comissão de estudantes de um colégio estadual levou uma faixa, contendo a seguinte inscrição: “Parnamirim a cidade que nasceu dos céus”. Certamente, uma metáfora à aviação e à tecnologia que dela decorre, como o grande símbolo desta cidade, símbolo este que nos leva às minhas reflexões, experiências e conjecturas, extraindo uma síntese do livro de Ítalo Calvino “As cidades invisíveis”, em que a cidade deixa de ser um conceito geográfico para se tornar o símbolo complexo e inesgotável da existência humana, que tem sua identidade conforme a resposta que dá à nossa pergunta.
Vejam toda carta AQUI: https://skydrive.live.com/view.aspx?cid=E1B75CE71CF2AF37&resid=E1B75CE71CF2AF37%21565
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