Incrível o que se vem fazendo com os servidores de um modo geral em Parnamirim. Com os professores foi mais ou menos a mesma coisa. O CHEFE acha que é muito, um médico ficar de plantão num hospital por R$ 1.000,00, mas não acha caro o foguetório que faz quase todos os dias por qualquer besteira que seus lambaios façam.
Se reduzir o foguetório e a farra feita todos os sábados no Rei do Bode dá pra pagar direito aos médicos, professores, organizar os postos policiais, etc... Passa o final de semana farreando com dinheiro da Prefeitura, e onde para com o carrão deixa o ar condicionado ligado pra refrescar o rabo. Qualquer um pode fazer isso. Não sai do bolso dele, gasolina franca.
E ainda manda o lambaio dele da assessoria de imprensa colocar matéria paga também com nosso dinheiro, na Tribuna do Norte. Veja a matéria abaixo, isso é pra afrontar os médicos e mostrar que tem ‘força’.
A juíza Ana Carolina Maranhão concedeu liminar requerida pela Prefeitura de Parnamirim determinando o imediato retorno ao trabalho de todos os servidores públicos da Saúde que aderiram à greve deflagrada no dia 2 de outubro e que atingiu a Maternidade do Divino Amor, unidade que prestava serviço aos segurados do SUS da Grande Natal e diversas cidades da região.
O pedido foi formulado pela Procuradoria Jurídica do Município diante da decisão dos médicos plantonistas, que entraram em greve reivindicando aumento do valor dos plantões, dos atuais R$ 300 para R$ 700. “Admitir o valor de R$ 700 pleiteado, acrescido da remuneração de produtividade e das AIHs, representaria que cada plantonista receberia mais de R$ 1.000 por doze horas trabalhadas, quantia impossível de ser suportada pelo Erário, argumentou a Procuradoria, lembrando: Pelo fato de as reivindicações tratarem-se de pleitos históricos da categoria, reprimidas desde o início dos serviços da Maternidade Divino Amor, necessária seria a efetivação de estudos acerca do impacto orçamentário-financeiro nas contas do Município”.
O CHEFE está se lixando pra situação de quem trabalha. Ali só tem vez o pessoal da ORGANIZAÇÃO.
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