As Seleções Brasileiras de minha época de moleque. Eram seleções realmente e os nomes dos jogadores ficaram famosos até hoje pela simplicidade dos nomes e pela categoria de cada um deles.
Castilho, Gilmar Félix ou Leão foram trocados por Julio Cezar, goleiro cagão que não segura nada, nem bolas atrasadas pela própria zaga. Na minha época esse tipo de frangueiro era chamado de “mão-de-pau”.
Brito, Djalma Santos ou Didi, foram trocados por Raufe, zagueiro bufa que não sabe o que fazer com a bola no pé. Na minha época de adolescente Raufe era apenas um gererê, um chara, uma paranga de maconha, que acendíamos para assistir craques darem show de bola. Hoje a DROGA é convocada para a seleção.
Ademir, Gerson ou Falcão, trocaram por Hulk, meio campista metido a atacante cocô, bruto que prefere a força física que a inteligência. Hulk na minha época não passava de um personagem bruto, um super-herói burro.
Pelé, Garrincha, Tostão, Jair, Romário e outros craques de minha época foram trocados por jogadores medíocres, marqueteiros, como Fred que passa o jogo inteiro sem fazer nada e só faz gol quando a bola bate nele e entra. Na minha época Fred era apenas o personagem pré-histórico, amigo de Barney e marido de Vilma.
Outro dia escutei um jogador BUFA, um tal de Pato, reclamar de um gramado sintético. Seria porque o gramado sintético não tem buracos e não tem a desculpa da grama estar baixa, alta ou molhada?
E ontem, ainda foi convocado um Jô. Na minha época Jô era apenas um humorista obeso.
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