A poucos dias do reinado de Momo estabelecer seu reinado, o carnaval de Pirangi do Norte ainda não tem programação definida e está sob a mira do Ministério Público. A coisa está tão feia, que quem dá as informações não é o secretário da pasta e sim o chefe de gabinete.
A Promotoria de Justiça de Parnamirim, por recomendação dos promotores de Justiça Raimundo Caio dos Santos e Juliana Limeira Teixeira instaurou Inquérito Civil para fiscalizar como será feita as contratações de bandas.
A legislação, de número 8.666/93, em seu art. 25, artigo III prevê que "é inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial: (...) III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública".
O investimento deste ano para o carnaval de Pirangi é de R$ 900,00, com bandas, estrutura e ajuda de custo para blocos carnavalescos. Durante o reinado de Momo, 18 blocos estarão nas ruas. A ajuda aos blocos sempre é tratada caso a caso, e com discriminação de acordo com cada um deles, já as bandas, geralmente criadas em cima da hora por pessoas ligadas ao grupo que coordena apouca vergonha. Foi assim o ano passado com um “empresário” que recebeu R$ 600.000,00 para pagar a bandas que não se apresentaram para tocar.
Sabe-se que o carnaval em Pirangi começa no dia 11, com a realização do Ensaio Geral evento da InterTV, que este ano deixa a Redinha por Pirangi. A escolha do Rei Momo e Rainha acontece um dia antes, na Praça São Sebastião. As inscrições para concorrer ao título seguem até o dia 7 de fevereiro.
Moradores do litoral imploram por segurança reforçada já que no reveillon até tiros ocorreram. O trânsito sem controle e o lixo também deixam a desejar.
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